Pausa Parte II

Pausa Parte I

Foto by Drica

Vó

Desde que resolveste despir-te do teu corpo cansado e velho, abrir  as asas por debaixo dele e voar, passou a ser teu o feriado de 25 de abril. 

Até nisso pensaste. 

Feriado dedicando-me inteiramente a nós, ao que fomos e o que me deste.  O teu amor imensurável, insubstituível e incondicional. Sei hoje o que é amor por ti e pelo vô. 

Sou pedaço de gente assim. 

Saudades!

African Sky IV

Batepá

Danço Congo

into the wild- quantos séculos?

O que comem estes bichos?

O Sr Adylson, pescador aqui de frente de casa, acabou de me oferecer um caracol do mar. "- É muito bom assado!"

Fui à praia lagarto, buscar água do mar para o bichinho respirar. Os pescadores de rede estavam lá, cheios de peixes balão inchados de falta de ar embrulhados na rede de pesca, e não libertos de novo porque "- pica nas pessoas, xê!". Isto para uma claustrofóbica, bom...

Consegui que me dessem dois, e agora já não largo só tartarugas, heheh

Isto tudo sobre o olhar escandalizado do A. , colega de desterro aqui da burgo, e dos pescadores. "- Ma Ké Kuá??"

Búzio (?) sem água aqui na varanda:

Agora  já a respira, só falta dar de comer ao bicho para se aguentar até amanhã

Se esta gaita não fosse tão lenta, ainda punha a foto do senhor adylson e dos polvos que me pescou

Zen do Dia

Não Cuspirás para o ar.... pode cair-te mesmo em cima

anónimo, ditado popular   

1,2,3

Go!

the run is on

zen do dia

“…the sea’s only gifts are harsh blows and, occasionally, the chance to feel strong. Now, I don’t know much about the sea, but I do know that that’s the way it is here. And I also know how important it is in life not necessarily to be strong but to feel strong, to measure yourself at least once, to find yourself at least once in the most ancient of human conditions, facing blind, deaf stone alone, with nothing to help you but your own hands and your own head…” — From Bear Meat, by Primo Levi

In Into The Wild, by Sean Penn

African Sky IV

By the eyes of Alex

Zen

Desejo

O que fazer quando o que pedimos num desejo, se concretiza assustadoramente?

Quando não estamos habituados a que o génio nos oiça