segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

J.

Fim.
Foi ontem, pelas 10 am. Soube-o sem saber. Não consegui arrastar-me para o hospital pela primeira vez em 4 semanas. Chorei de frustração. Acalmei-me. Segui o dia, segui com a vida.
Quero e vou acreditar que se ele morreu, algo nasceu. Algo muito bom. Aquele sofrimento e luta só pode gerar o oposto.
Obviamente nunca o esquecerei. Ensinou-me o amor altruísta, que não sabia existir. Em mim e nos outros. E isso só por si trouxe-me uma paz imensa.

3 comentários:

Anónimo disse...

Tão forte o desespero, a perda, o renascer, a esperança e enfim o amor. Tudo num só, indivisível e sobreposto. Altruísta e incondicional. Passo a passo, a crescer ao alcance do céu. Estou orgulhoso de ti. Pelo que deste e pelo que não deste.

reggynet disse...

Não sei o que escrever, mas sei que há alturas em que é melhor ficar em silêncio...
Beijos querida...

Tyler disse...

Um abraço.